quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

 

RECIFE

INVENTÁRIO DOS ATRATIVOS TURÍSTICOS NATURAIS E HISTÓRICO-CULTURAIS DO MUNICÍPIO

 

ATRATIVOS TURÍSTICOS 

 Atrativos Turísticos Histórico-Culturais

 

Museus e Exposições Permanentes

 

Casa do Carnaval

Casa do carnaval - Pátio de São Pedro.

Horário de funcionamento: segunda a sexta, das 9h às 17:30.

Pátio de São Pedro, 42.

Fone: (81) 3224 1103

Outras informações:

https://visit.recife.br/es/o-que-fazer/atracoes/museus/casa-do-carnaval

https://www.instagram.com/_casadocarnaval/

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Inserção Invtur– PE

29 / 04 / 2024 – Atualização - Gustavo Pacheco

 


Fonte: https://www.instagram.com/p/CkHP9Arr89j/?img_index=1

 

Casa Museu Dom Helder Câmara

Em 1968, quatro anos após ter assumido a Arquidiocese de Olinda e Recife, Dom Helder transferiu sua moradia do Palácio dos Manguinhos para as dependências da parte de traz da Igreja das Fronteiras, ao lado da sacristia. Na “casinha das Fronteiras”, como é carinhosamente chamada até hoje, viveu Dom Helder dali em diante, durante 31 anos, até a sua morte, em 27 de agosto 1999. É uma casa humilde, composta por uma sala, onde Dom Helder recebia a quem o procurasse, um banheiro, um quarto, uma pequena sala de trabalho e, na entrada lateral, um pequeno jardim, profundamente apreciado pelo Dom. Em seu último ano de vida, a sala foi transformada em quarto devido aos cuidados necessários à sua saúde. Passado aquele momento doloroso, a casa voltou a ter o mesmo ordenamento que teve durante a vida do Dom, com os mesmos objetos que lhe pertenceram: livros, quadros, fotos, móveis, calçados, roupas, etc. O IDHeC- Instituto Dom Helder Câmara, mantém os cuidados necessários à sua conservação e preservação. Em 2007, a residência do Dom foi reconhecida como Casa Museu Dom Helder Câmara, pelo Instituto Brasileiro de Museus- IBRAM. Desde então a Casa participa de dois eventos importantes: A Semana Nacional de Museus e a Primavera de Museus, constando do catálogo de visitação.

Igreja de Nossa Senhora de Assunção - Rua Henrique Dias, s/n - Boa Vista

Recife - PE

Fone: (81) 3241 1076

Outras informações:

https://www.youtube.com/watch?v=by3d5YnArWg

https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/onde-atuamos/cultura-e-economia-criativa/patrimonio-cultural-brasileiro/projetos-apoiados/memorial-dom-helder-camara/memorial-dom-helder-camara

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Inserção Invtur– PE

29 / 04 / 2024 – Atualização - Gustavo Pacheco 

 


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=by3d5YnArWg

Casa Museu Magdalena e Gilberto Freyre

A Vivenda Santo Antônio de Apipucos, hoje Casa - Museu e sede da Fundação Gilberto Freyre, é uma construção do século XIX que mantém seu estilo colonial. Visitar o interior da casa é sentir um pouco do ânimo e do desejo vigoroso do sociólogo e antropólogo, mas também historiador, escritor, poeta e pintor Gilberto Freyre. No local em que o Mestre de Apipucos escolheu para morar por mais de 40 anos, tudo permanece como antes. As estantes que invadem o andar térreo guardam cerca de quarenta mil volumes. Em cada ambiente, testemunhas da vida em Pernambuco, no País e em diferentes partes do mundo: raro exemplar dos Lusíadas, cristais da Boemia, coleção de bengalas, mobiliários e utensílios do século XIX, imagens sacras católicas, painéis de azulejos portugueses dos séculos XVI e XVII, peças Limoges, além da relíquia de São Francisco Xavier. E ainda, condecorações concedidas a Gilberto Freyre e coleção de artes plásticas que reúne obras de Lula Cardoso Ayres, Di Cavalcanti, Cícero Dias, Vicente do Rego Monteiro, Pancetti, Baltazar da Câmara, Francisco Brennand, Eliezer Xavier, dentre outros. Ao redor da casa, o Sítio Ecológico, remanescente dos antigos quintais dos tempos passados.

Nesta área, entre pitangueiras, foi erguido o memorial onde repousam os restos de Gilberto, ecólogo nato e mentor da tropicologia.

Visita: segunda à sexta das 9h às 16h30

Rua Dois Irmãos, 320, Apipucos.

Visitas monitoradas deverão ser marcadas previamente pelo Fone: (81) 3441 1733

Outras informações:

www.fgf.org.br

visitas@fgf.org.br  

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Inserção Invtur– PE

29 / 04 / 2024 – Atualização - Gustavo Pacheco


 

Centro de Artesanato de Pernambuco

Av. Alfredo Lisboa, s/n – Recife

Fone: (81) 3181 3450

Mais informações:

http://www.artesanatodepernambuco.pe.gov.br/pt-BR/centro-de-artesanato/sobre

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Inserção Invtur– PE

31 / 08 / 2022 – Atualização - Gustavo Pacheco 

Fonte: Prefeitura


MAMAM – Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães

Instalado em um sobrado do século passado, às margens do Rio Capibaribe e em meio ao belo casario da Rua da Aurora, o MAMAM originou-se da antiga Galeria Metropolitana de Arte Aloísio Magalhães, fundada em 27 de março de 1981. Os principais objetivos do MAMAM são proporcionar apoio institucional à produção artística e ser uma das principais vitrines de trabalhos dos artistas pernambucanos e brasileiros.

Com o MAMAM, o Recife credenciou-se a receber mostras nacionais e internacionais, visto o mesmo estar integrado ao circuito dos museus de arte moderna do País. O patrimônio do MAMAM é de grande valor, possuindo cerca de 900 trabalhos com técnicas diversificadas (pintura, escultura, desenho, gravura, cerâmica e tapeçaria). Merecem destaque o conjunto de 11 telas de Vicente do Rego Monteiro (a maior coleção pública desse importante artista brasileiro) e a série "Cenas da Vida Brasileira", de autoria de João Câmara, além de obras de Lula Cardoso Ayres, Abelardo da Hora, Francisco Brennand, Gilvan Samico, Cícero Dias, Gil Vicente, Aloísio Magalhães, Cildo Meireles, Paulo Bruscky, Oriana Duarte, Nelson Leirner, Guita Charifker, Vik Muniz, Carlos Fajardo, José Patrício, Alexandre Nóbrega, Alex Flemming, Alice Vinagre, Martinho Patrício e Marcelo Silveira.

Visitas monitoradas de terça a domingo, das 13h às 19h.

Rua da Aurora, 265 - Boa Vista, Recife – PE.

Fone: (81) 3355 6870

Outras informações:

https://www.instagram.com/mamamrecife/

https://www.youtube.com/watch?v=dp0hks7HkHE

https://www.youtube.com/@mamam-museudeartemodernaal8179

https://www.youtube.com/watch?v=D5AiMnvq8IY

https://www.youtube.com/watch?v=8NrnFrCruGk

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29 / 04 / 2024 – Atualização - Gustavo Pacheco


Memorial Luiz Gonzaga

O Memorial Luiz Gonzaga (MLG) é um equipamento cultural da Prefeitura do Recife cujo principal objetivo é preservar e divulgar o maior legado de Luiz Gonzaga, sua obra musical, e tudo o que o envolve, conjunto patrimonial imaterial que revolucionou a música no Brasil das décadas de 40 e 50 do século XX, e contribuiu decisivamente para a formação da noção de nordestinidade no cenário cultural brasileiro. O MLG objetiva também ser um centro receptor e difusor do conhecimento produzido sobre a obra do Rei do Baião, estabelecendo ligações e convênios com instituições afins, utilizando os recursos da tecnologia da informação com perfil dinâmico e propositivo. O acervo atual do MLG foi constituído com a aquisição da Coleção de Mávio Holanda pela Prefeitura da Cidade do Recife, formada por discos raros de 78 rpm, Long-plays, CDs, fotos, impressos, álbuns de recortes, vídeos, e arquivos de áudio em formato MP3. Constitui uma coleção singular do MLG o conjunto de documentos cedidos para replicação pelo Parque Aza Branca, construído pelo Mestre do Araripe em seu torrão natal, na cidade de Exu - fotos, partituras e álbum de recortes.

Consciente de que a tarefa educativa é uma responsabilidade de toda instituição que guarda acervo patrimonial de uma comunidade, e que a educação é o melhor caminho para a perpetuação das tradições culturais, o MLG também propõe cursos, palestras e atividades semelhantes no âmbito do universo de sua referência.

Horário de funcionamento: segunda a sexta, das 9h às 17h.

Pátio de São Pedro, Casa 35, Bairro de São José.

Fone: (81) 3355 3155 / 3355 3154

Outras informações:

www.recife.pe.gov.br/mlg

http://www.recife.pe.gov.br/mlg/gui/Index.php

mlgonzaga@recife.pe.gov.br

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29 / 04 / 2024 – Atualização - Gustavo Pacheco



Museu Arqueológico da Universidade Católica de Pernambuco

A exposição permanente "Um Cemitério Indígena de 2.000 anos" inaugurou o Museu Arqueológico da UNICAP, em abril de 1987. As pesquisas arqueológicas desenvolvidas pela universidade foram iniciadas em 1982.  Os trabalhos de campo, inicialmente voltados para a documentação dos sítios de arte rupestre no município do Brejo da Madre de Deus, concentram-se em 1983, nas escavações do sítio Furna do Estrago, pequeno abrigo sob rocha de 125m² de área coberta, de onde já foram retirados 83 esqueletos humanos de aproximadamente dois mil anos, e materiais diversos de ocupações mais antigas, datadas entre três e onze mil anos. O que restou das pinturas milenares produzidas por grupos humanos pré-históricos foi copiado em plástico transparente com pincel "pilot” ou "retroprojetor”, e fotografado, constituindo-se num valioso material que vem sendo estudado. O rico acervo arqueológico resgatado na Furna do Estrago está permitindo o levantamento de informações biológicas, culturais e ambientais, necessárias à construção de um primeiro modelo descritivo da adaptação humana ao semiárido do Nordeste do Brasil.

Rua do Príncipe, 526, Bloco G, 1º Andar, Boa Vista.

Visita: de segunda à sexta, das8h30 às 11h30 e das 14h30 às 17h30 (monitoradas por estudantes de história)

Fone: (81) 2119 4192

Outras informações:

www.unicap.br

https://portal.unicap.br/museu

https://www.instagram.com/museunicap/

https://www.mapacultural.pe.gov.br/espaco/1678/

https://www.youtube.com/watch?v=oySgZnAhXlY

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29 / 04 / 2024 – Atualização - Gustavo Pacheco 

 


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=oySgZnAhXlY


Museu Cais do Sertão

Localizado no Antigo Armazém 10 do Porto do Recife. O espaço é interativo, colorido e atraente. A obra do músico Luiz Gonzaga é homenageada no acervo, que retrata a realidade do Sertão pernambucano. O espaço conta com recursos tecnológicos multimídia, como salas de vídeo, totens de áudio e telas touchscreen, além de uma salinha de música onde instrutores ensinam a tocar instrumentos como sanfona e zabumba.

Av. Alfredo Lisboa, s/n - Bairro do Recife.

O museu terá o horário de funcionamento ampliado, passando a abrir de terça à domingo, das 11 às 17 horas.

Fone: (81) 3089 2974

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Últimas Atualizações em:

31/08//2022–Fonte: E-book Agreste - Famtours Virtuais - Borapernambucar – Setur – PE / Empetur / Prefeitura

Registros Invtur – PE: Gustavo Pacheco

Fonte: Prefeitura


Museu da Abolição

O museu está instalado no Sobrado Grande da Madalena, casa-grande sede do antigo Engenho Madalena que, sofrendo reformas arquitetônicas no séc. XIX, ganhou revestimento de azulejos e feições neoclássicas. Nela residiu o Conselheiro João Alfredo, presidente do conselho, que em 1888 extinguiu o sistema escravocrata no País. Inaugurado em 1983 e fechado em 1990, foi reaberto em 1996. Com sua reabertura, o Museu da Abolição - Centro de Referência da Cultura Afro-Brasileira, deu início a um processo de trabalho em conjunto com a comunidade pernambucana, fazendo dele um espaço de questionamento, troca de ideias e discussões. Atualmente, o museu dispõe de uma sala de exposição permanente denominada "Memorial" onde, apresentando vários objetos que fazem parte do seu acervo, propicia um encontro com símbolos do processo de formação da cultura brasileira. Mais do que contar a história, a sala é um espaço de emoção/reflexão. O museu possui uma biblioteca informatizada e especializada na temática afro-brasileira e museologia. E mais, sala de exposições temporárias destinada à divulgação de "Expressões Contemporâneas Afro-Brasileiras", mini auditório com capacidade para cinquenta pessoas, e, em sua área externa, um anfiteatro e jardins para eventos que viabilizam o desenvolvimento de atividades educativas e culturais.

Rua Benfica, 1150 – Madalena.

Recife - PE

Fone: (81) 3228 3248

A visitação ao Museu da Abolição pode ser feita de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados, das 13h às 17h.

Outras informações:

http://museudaabolicao.museus.gov.br/

mab@museus.gov.br

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29 / 04 / 2024 – Atualização - Gustavo Pacheco

 


Fonte: https://museudaabolicao.museus.gov.br/museu-da-abolicao/


 Museu da Academia Pernambucana de Letras

Vinculado à biblioteca, estantes também exibem livros dos acadêmicos no Salão das Letras do museu. O Sobrado de arquitetura neoclássica, foi a antiga residência do barão João José Rodrigues Mendes (1827 – 1893), nascido em Portugal e comercializava de bacalhau no Recife. O casarão possui dois pavimentos e móveis de época.

Localização:

Av. Rui Barbosa, 1596 – Graças.

Recife - PE

Fone: (81) 3268 2211

Outras informações:

https://aplpernambuco.com.br/museu-apl/

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29 / 04 / 2024 – Atualização - Gustavo Pacheco



Museu da Cidade do Recife

Instalado no Forte das Cinco Pontas em 1982, o Museu da Cidade do Recife abriga acervo de documentos iconográficos de extrema importância para a preservação da história urbana, cultural e social do Recife. São mais de 250 mil imagens, 2.560 títulos, entre livros e revistas, 1.898 peças digitalizadas, incluindo mapas, plantas e projetos de arquitetura, 146 azulejos dos séculos XVII ao XIX, três portas e duas imagens de santos pertencentes à Igreja dos Martírios, que foi demolida para a abertura da Avenida Dantas Barreto. O Museu da Cidade do Recife é um espaço para visitação, pesquisa e realização de eventos e atividades culturais.

Forte das Cinco Pontas s/n – Bairro de São José.

Recife - PE

Fone: (81) 3355 9540 / 3335 3108

Pesquisa e Iconografia: (81) 3355 9556

Acervo e Conservação: (81) 3355 9555

Secretaria: (81) 3355 9540

Diretoria: (81) 3355 9541

Educativo: (81) 3355 9558

AMUC: (81) 3424 5553

Outras informações:

http://museudacidadedorecife.org/

museucidaderecife@gmail.com

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29 / 04 / 2024 – Atualização - Gustavo Pacheco 

 

 

Fonte: https://museudacidadedorecife.org/museu/

Museu da Imagem e do Som de Pernambuco – MISPE

Fazendo parte do belo conjunto de sobrados localizados na Rua da Aurora, à margem esquerda do Rio Capibaribe, está o MISPE, com características específicas, diferentes de um museu tradicional; seu acervo possui mais de quatro mil peças, entre discos (33 e 78 rpm); cartazes (peças teatrais, filmes, shows); literaturas de cordel; partituras musicais; slides (cobertura com mais de cem slides sobre os 80 anos de Capiba); periódicos, catálogos, revistas e recortes de jornais que retratam os aspectos artísticos e culturais de Pernambuco; cartões postais; fotografias (destacando-se a coleção sobre a passagem pelo Recife do Graf Zeppelim); filmes super 8, 16 e 35 milímetros; fitas de rolo, vhs e cassete onde estão gravadas manifestações folclóricas e depoimentos de figuras de renome como João Cabral

de Melo Neto, Capiba, Nelson Ferreira, Gilberto Freyre, Cícero Dias, e muitos outros escritores, pintores, cineastas, artesãos. Além de salas administrativas o museu possui a sala João Pernambuco, um local destinado à exposições temporárias, mas que abriga em caráter permanente uma exposição de Luís Gonzaga. Existe ainda uma outra sala, com poltronas de cinema que é destinada a exibição de vídeo, super 8 e 16 milímetros. Os filmes de 35 milímetros são exibidos no Cine Arraial. Em 2006, a TV Universitária doou todo acervo fílmico do Departamento de Jornalismo ao Mispe. O acervo do cineasta e fotógrafo Firmo Neto foi doado ao museu e ficará em exposição permanente.

O horário de visitação é de segunda à sexta das 09:00 às 14:00 h, para visitação e das 09:00 às 13:00  para pesquisa. No seu prédio funciona a AAPP (Associação dos Artistas Plásticos de Pernambuco).

Rua da Aurora, 379 – Boa Vista.

Fone: (81) 3231 2716 e 3231 7820

Outras informações:

https://www.cultura.pe.gov.br/pagina/espacosculturais/museu-da-imagem-e-do-som-mispe/

http://treinamento.acervo.pe.gov.br/index.php/museu-da-imagem-e-do-som-de-pernambuco

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29 / 04 / 2024 – Atualização - Gustavo Pacheco


 

Museu de Arte Popular do Recife

A área em que se encontra instalado o museu é um conjunto antigo, tombado a nível federal, onde se destaca a imponente Concatedral de São Pedro dos Clérigos. O ponto de partida para a construção do museu partiu do valioso acervo pertencente à Prefeitura da Cidade do Recife. Eram muitas as peças dos mestres artesãos pernambucanos: Vitalino de Caruaru, Severina, Lídia, Zezinho e Nuca de Tracunhaém, Zé do Carmo de Goiana, Ana das Carrancas de Petrolina. E mais Nhô Caboclo, Adriano, Marliete, Manuel Eudócio e tantos que fazem a fauna da arte popular do Estado. E ainda Dezinho do Piauí, Louco da Bahia, e outros. Com um acervo fixo em seiscentas e vinte peças, foi montada uma mostra rotativa.

Apenas Vitalino, mestre que moldou com a cerâmica um novo conceito de arte popular no Brasil e, com sua influência, transformou Caruaru no maior produtor de arte figurativa das Américas, tem sua sala fixa. Com a proposta de, acima de tudo, ser um museu-escola-laboratório de pesquisa, o espaço também está aberto a exposições.

Pátio de São Pedro, 49 – São José.

Visitação: segunda à sexta das 09:00 às 17:00 h.

Fone: (81) 3355 3110 / 3355 4720

 Outras informações:

https://www.instagram.com/map.recife/

https://www2.recife.pe.gov.br/servico/museu-de-arte-popular

https://mapas.cultura.gov.br/espaco/202400/

https://www.cultura.pe.gov.br/acervo-do-museu-de-arte-popular-do-recife-e-reapresentado-apos-trabalho-de-preservacao/

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29 / 04 / 2024 – Atualização - Gustavo Pacheco

 


Fonte: https://www.cultura.pe.gov.br/acervo-do-museu-de-arte-popular-do-recife-e-reapresentado-apos-trabalho-de-preservacao/

 

Museu de Arte Sacra Padre Roberto Barbalho

Localizado no primeiro andar da Igreja de Nossa Senhora da Conceição dos Militares, um dos mais belos templos setecentistas do Brasil, com destaque para o teto em rococó, com camélias, volutas e flores, tendo ao centro uma bela pintura da Virgem Maria trazendo Jesus no ventre. O museu foi criado para guardar as peças sacras que há mais de 200 anos pertencem à Irmandade de Nossa Senhora da Conceição dos Militares. São imagens do séc. XVII e XVIII em madeira e ouro, uma urna ossuária de 1835; paramentos com bordados e franja em ouro; um relógio carrilhão com mais de dois metros de altura; um santuário simbolizando o calvário com vinte e uma imagens em barro e cortiça do séc. XIX; duas imagens de Jesus Menino com mais de cem anos; tocheiros do séc. XVIII em madeira de lei; uma peça rara formada pelo conjunto da Família Sagrada do séc. XVII em madeira e ouro; lâmpadas e bastões de 1850; uma estante em madeira com peças em prata e sobre ela o busto dos apóstolos em madeira e ouro do séc. XVII; uma custódia em prata dourada do séc. XVII; a cadeira em madeira e palha utilizada por D. Pedro II e uma mesa em madeira de lei e cadeiras com assentos de palha utilizado

por sua comitiva; uma urna de madeira, guarnecida em ferro que teria funcionado como cofre para receber donativos em 1856, e várias outras belas peças raras, destacando-se ainda a imagem de São

José em madeira e ouro do séc. XVII que, ao abrir-se, traz dezesseis cenas bíblicas entalhadas no seu interior. Visitação: segunda à sexta, das 14:00 às 17:00.

Rua Nova, 304 – Santo Antônio – Igreja de Nossa Senhora da Conceição dos Militares.

Fone: (81) 3224 3106

Outras informações:

https://cadastro.museus.gov.br/museus/museu-de-arte-sacra-padre-roberto-barbalho/

https://maps.app.goo.gl/qM1LyWkm6XxKw93C8

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29 / 04 / 2024 – Atualização - Gustavo Pacheco

 


Fonte: https://maps.app.goo.gl/qM1LyWkm6XxKw93C8

 

Museu de Ciências Nucleares

O Museu de Ciências Nucleares da Universidade Federal de Pernambuco foi inaugurado em 20 de maio de 2010, a partir de iniciativas do Grupo de Dosimetria e Instrumentação Nuclear (GDOIN) do Departamento de Energia Nuclear (DEN) da UFPE, com a ajuda de colaboradores. Apesar de sua abertura recente, o museu é fruto de um esforço e um sonho de mais de dez anos para, com uma linguagem moderna, objetos ou maquetes, desmistificar a área nuclear para alunos e visitantes, com o auxílio de objetos antigos e novos, paineis, vídeos, fotos, maquetes, entre outros.

O Museu de Ciências Nucleares localiza-se no Departamento de Energia Nuclear – UFPE, na Avenida Prof. Luiz Freire, 1000.

Recife - Pernambuco.

Fone: (81) 2126 8708/ Ramal 25

 Outras informações:

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30 / 04 / 2024 – Atualização - Gustavo Pacheco



Museu de História Natural Louis Jacques Brunet

Considerado o maior museu escolar da América Latina, o seu acervo possui três mil peças da pré-história de Pernambuco como fósseis de animais, cerâmicas pré-históricas, etc. e cerca de oito mil peças catalogadas como fitas, germinações, animais empalhados, além disso, encontra-se também no museu uma grande variedade de cristais e objetos preciosos como a caneta de ouro e o pendão do Imperador D. Pedro II. As antigas vestes dos catedráticos do Ginásio Pernambucano e os fardamentos dos alunos também compõem seu acervo. Atualmente, o museu encontra-se fechado devido a reforma do ginásio.

Colégio Ginásio Pernambucano (um dos casarões da Rua da Aurora)

Rua da Aurora, 703 - Boa Vista.

Outras informações:

https://www.instagram.com/museulouisjacquesbrunet/

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30 / 04 / 2024 – Atualização - Gustavo Pacheco


 

Museu de Minerais e Rochas

O Museu de Minerais e Rochas é uma instituição vinculada ao Departamento de Geologia da Universidade Federal de Pernambuco desde 1967, mantendo sobre sua tutela mais de 5000 amostras geológicas obtidas desde o início da década de 1950. Localiza-se no Centro de Tecnologia e Geociências, possuindo um espaço de exposição climatizado, apresentando mais de 700 minerais e rochas representantes da formação terrestre do Nordeste Brasileiro. Mantém ainda diversas coleções didáticas provindas de fora do Brasil e criadas por seus fundadores. Além das amostras e coleções geológicas (minerais, rochas, mineralóides, gemas, fósseis), realiza a salvaguarda de equipamentos e instrumentos cientificos, hoje ociosos, mas que representam uma parte do fazer ciêntifico da UFPE e das Geociências. Estes equipamentos constituem o acervo de Ciência e Tecnologia ou acervo C&T. Em complemento, o Museu de Minerais e Rochas possui a responsabilidade de preservar documentos históricos, fotografias e publicações relacionados à institucionalização, prática e ensino da Geologia em Pernambuco.

Universidade Federal de Pernambuco Centro de Tecnologia e Geociências Departamento de Geologia 

Av. da Arquitetura, s/n - Cidade Universitária.

Recife - PE

Fone: (81) 2126 8710

mmr@ufpe.br

Agendamento e esclarecimentos apenas por e-mail.

agendammrufpe@gmail.com

Outras informações:

https://www.facebook.com/mmrufpe/

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30 / 04 / 2024 – Atualização - Gustavo Pacheco



Museu de Valores

Inaugurado no dia 13 de dezembro de 2002, o museu foi criado graças a uma parceria do Banco Central do Brasil com a Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. O Banco Central garantiu a infraestrutura e os exemplares das moedas e cédulas. A UFPE cedeu acervo de 7000 cédulas e moedas de várias regiões e épocas; dentre elas moedas da China antiga e do Império Romano.

O espaço expositivo do museu está dividido em quatro salas. Na primeira, estão os exemplares de todas as cédulas emitidas pelo Banco Central desde a sua fundação em 1964. Podem ser observados os padrões monetários de vários valores em real, cruzeiro, cruzado e cruzado novo. A segunda sala é dedicada ao acervo de moedas antigas pertencentes à UFPE. O terceiro espaço é dedicado às peças cunhadas em Pernambuco no período holandês. A quarta sala é dedicada a exposições temporárias.

Rua da Aurora, 1.259 – Santo Amaro.

Horário de visitação: de segunda-feira à sexta-feira das 09:00 às 16:00.

Fone: (81) 3413 4207/ 0800 992345

OBS: Visitação para grupos tem que ser previamente agendadas.

Outras informações:

http://portalturismobrasil.com.br/atracao/2972/Museu-de-Valores

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30 / 04 / 2024 – Atualização - Gustavo Pacheco 



 

Museu do Estado de Pernambuco

Criado em 1929, está, desde 1940, instalado em um belo e imponente casarão imperial construído em meados do séc. XIX. O Museu, com perfil histórico, antropológico, etnográfico e artístico, mantém uma exposição permanente de peças que vão do séc. XVI aos dias atuais, englobando um acervo de mais de doze mil itens. Dentre os vários destaques, os quadros a óleo dos heróis da Restauração Pernambucana (João Fernandes Vieira, Henrique Dias, Filipe Camarão e Vidal de Negreiros); os painéis alusivos às batalhas da campanha de libertação do Nordeste do domínio holandês, datados de 1709; peças arqueológicas do século XVII; quadros do pintor Teles Júnior; mobiliário e objetos da época colonial; peças da pré-história nordestina, da cultura indígena (segunda maior coleção do País) e do culto afro-brasileiro. Integrados ao Museu estão a sala de restauração, uma biblioteca especializada, sala para cursos e palestras, as galerias Renato Carneiro Campos e Wellington Virgulino - utilizadas para exposições temporárias e de acervo - e, ainda, o anexo, onde geralmente acontecem as exposições coletivas. Os jardins do Museu do Estado estão abertos para eventos, ocorrendo, no último domingo de cada mês, uma feira de antiguidades.

Av. Rui Barbosa, 960, Graças.

Fone: (81) 3427 9322 ou 3184 3178 (reserva para grupos)

Outras informações:

https://www.instagram.com/museudoestadope/

https://www.facebook.com/museudoestadope/?locale=pt_BR

https://www.cultura.pe.gov.br/pagina/espacosculturais/museu-do-estado-de-pernambuco-mepe/

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30 / 04 / 2024 – Atualização - Gustavo Pacheco

 







 Museu do Frevo Levino Ferreira (Casa da Cultura)

Está instalado em uma das celas da Casa da Cultura de Pernambuco, antiga Casa de Detenção do Recife. Seu acervo engloba cerca de 2.500 títulos, entre documentos, fotografias, vídeos, discos de 78 rpm e lp's, fitas cassete, fitas de rolo, partituras musicais de frevo de rua, de bloco e canção, estandartes e adereços carnavalescos. No local, venda de discos, cd's, fitas cassete e sombrinhas de frevo.

Rua Floriano Peixoto, s/n, Cela 302, 2º Andar – Santo Antônio.

Visitação: de segunda à sexta das 09:00 às 13:00; sábados das 10:00 às 19:00.

Fone: (81) 3224 2850

Outras informações:

https://www.cultura.pe.gov.br/pagina/espacosculturais/casa-da-cultura/

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30 / 04 / 2024 – Atualização - Gustavo Pacheco


Museu do Homem do Nordeste

O Museu do Homem do Nordeste, criado em 1979, reúne acervos de três outros museus: o Museu de Antropologia, do antigo Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais (IJNPS), atual Fundação Joaquim Nabuco, inaugurado em 1965; o Museu de Arte Popular de Pernambuco (MAP), criado pelo Governo do Estado de Pernambuco, em 1955; e o Museu do Açúcar, vinculado ao antigo Instituto do Açúcar e do Álcool (IAA) e incorporado ao IJNPS em 1977.

O acervo do Museu de Antropologia, reunido e organizado, desde 1959, pelos pesquisadores René Ribeiro e Waldemar Valente, diversificado e proveniente de várias regiões do Brasil, era composto de objetos indígenas; peças de manifestações afro-brasileiras; materiais de construção de habitantes da zona rural nordestina dos séculos XVIII e XIX, colecionadas por Gilberto Freyre; ex-votos, especialmente agrários; rótulos de cigarros; peças de cerâmica de Caruaru e de Carpina, em Pernambuco, além do rico acervo do Maracatu de Dona Santa.

O acervo do MAP, que funcionava no horto de Dois Irmãos e foi transferido para o IJNPS, em 1966, constava de peças de cerâmica popular de Vitalino, Porfírio  Faustino, Severino de Tracunhaém, Zé Caboclo, Zé Rodrigues, entre outros ceramistas importantes; imagens de artistas populares anônimos; brinquedos populares em madeira, couro, pano e palha, além de uma coleção de ex-votos da igreja de Santa Quitéria (Garanhuns, PE).

Do acervo do Museu do Açúcar, adquirido em grande parte por compras no País e no exterior, pode-se destacar a valiosa coleção de açucareiros, a de louças brasonadas, a de medalhas holandesas, além de várias outras coleções que documentam a história do açúcar, dos pontos de vista social, agrícola e tecnológico.

Desta forma, o acervo do Museu do Homem do Nordeste se caracteriza por uma grande variedade de objetos. Possui tanto peças requintadas que pertenceram às famílias da aristocracia açucareira, quanto peças simples utilizadas pelo homem do povo da região.

Situado numa grande área verde, na Avenida Dezessete de Agosto, n. 2.187, no bairro de Casa Forte, Recife, o Museu tem a missão de preservar e difundir o patrimônio cultural da região Nordeste e, através da criação e do diálogo, contribuir para a inclusão social e para o fortalecimento da identidade cultural do povo brasileiro.

No jardim do Museu podem ser vistos: um bonde antigo de madeira policromada, modelo aberto com 36 lugares; uma locomotiva de ferro, que pertenceu à Usina Santa Terezinha, no município de Água Preta, PE, doada por José Adolfo Pessoa de Queiroz; um locomóvel, espécie de transporte híbrido entre o automóvel e a locomotiva, muito utilizado nos engenhos da região; e uma jangada, também de madeira policromada, que foi utilizada pelo pescador cearense José Lima Verde, em 1974, numa viagem do Ceará ao Rio de Janeiro. A embarcação foi transferida do Museu Histórico Nacional para o Museu do Homem do Nordeste.

Além de disponibilizar ao público um rico acervo, o Museu do Homem do Nordeste desenvolve atividades voltadas para o estudo, a pesquisa, a preservação e a divulgação do patrimônio sociocultural do homem nordestino. Promove programas educativos e culturais e exposições artísticas, documentais e antropológicas.

Av.17 de Agosto, 2187, Casa Forte.

Horário de visitação: de terça a sexta,  das 8h30 às 17h; sábados e domingos,  das 13h às 17h.

Visitas programadas para grupos e escolares deverão ser agendadas pelo Fone: (81) 3073 6332.

Outras informações:

https://www.gov.br/fundaj/pt-br/FUNDAJ/# http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=721

https://www.facebook.com/museudohomemdone/

https://maps.app.goo.gl/1bEX9BUDkqRGnuzM9

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Fonte: https://maps.app.goo.gl/1bEX9BUDkqRGnuzM9

 

Museu do Remo

Museu que funciona no mesmo local do antigo Clube Esportivo Almirante Barroso.

Rua da Aurora, 1225, Santo Amaro.

Outras informações:

https://maps.app.goo.gl/yxJsVMZ59Q4qHC9cA

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Museu do Trem do Recife / Estação Central Capiba (Antiga Estação Central do Recife)

Inaugurada no ano de 1888, pela Estrada de Ferro Recife a Caruaru, foi a principal estação ferroviária da capital pernambucana, com trens para os subúrbios do Recife, para o interior e para outros estados da região Nordeste. A partir de 1972, passou a abrigar também o Museu do Trem do Recife, primeiro museu ferroviário do Brasil.

Desativada em outubro de 1983 para o avanço das obras do Metrô do Recife, a Estação Central foi reaberta em 1985, como acesso à nova estação Recife e Museu do Trem.

Em 2009 a Estação Central foi novamente fechada ao público, sendo reaberta em dezembro de 2014. Desde então, o Museu do Trem que no passado teve como patrono o sociólogo Gilberto Freyre, hoje apresenta uma amostra que une a memória ferroviária pernambucana com as novas tecnologias expográficas.

Por meio da exposição “Chegadas e partidas: A memória do trem em Pernambuco”, o Museu busca trazer reflexões das vantagens do transporte ferroviário, quais seus benefícios para o desenvolvimento do estado e as grandes perdas geradas pela decadência da ferrovia no Brasil.

Rua Floriano Peixoto s/n, São José – Recife

Telefone: (81) 3184.3197

Horário de funcionamento:

Terça a Sexta, das 09h às 17h

Sábados, das 10h às 17h

Domingos, das 10h às 14h

(Visitação gratuita)

Outras informações:

https://visit.recife.br/o-que-fazer/atracoes/museus/estacao-central-capiba-museu-do-trem-do-recife

http://www.cultura.pe.gov.br/pagina/espacosculturais/museudotrem/

https://www.facebook.com/museudotrempe/

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Museu Franciscano de Arte Sacra

O conjunto em que está inserido o museu marca o início da ocupação regular no histórico bairro, quando, em 1606, os franciscanos começaram a levantar o seu convento. No período da ocupação holandesa, foi construído o forte Ernesto, em torno do convento. Hoje, sua área próxima ainda apresenta um número considerável de edificações do século XVIII, XIX e do início do século XX. Os elementos de destaque no conjunto franciscano são o convento e a igreja de Santo Antônio, Capela Dourada e a igreja de São Francisco das Chagas da Ordem Terceira. O Museu Franciscano de Arte Sacra, fundado em 28 de setembro de 1974, possui um acervo bem representativo de sua riqueza histórica, artística e religiosa. Embora não disponha de guia, o local é bem sinalizado e, ao entrar, o visitante recebe um catálogo com descritivo de todas as peças, que vão do séc. XVII ao XIX. São preciosas imagens sacras, tocheiros, lanternas, púlpito, candelabros, palanque eclesiástico, ostensórios, rico mobiliário e objetos, via sacra completa de azulejos portugueses, preciosos restos de uma via sacra que existiu no século XVII e salão de paramentos romanos bordados a ouro.

Mas, certamente, o que mais chama a atenção é a Capela Dourada, uma majestosa afirmação do barroco.

Conjunto Franciscano do Recife – Rua do Imperador Dom Pedro II, s/n – Santo Antônio.

Visitação: segunda à sexta das 08:00 às 11:30h e das 14:00 às 17:00 h e sábado das 8:00 às 11:30h. Fone: (81) 3223 0530

Outras informações:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Franciscano_de_Arte_Sacra

https://maps.app.goo.gl/TzYWCp4ZxYSFBjTo6

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Museu Militar do Forte do Brum

Construção inicial portuguesa, em 1629, por ordem do Governador Matias de Albuquerque. O Forte foi denominado Forte Diogo Paes e teve por objetivo estabelecer a segurança do porto do Recife contra possíveis invasões.

Em 28 de fevereiro de 1630, foi ocupado pelos holandeses que continuaram com a construção (1630-1631) utilizando como material areia, galhos de árvores e óleo de baleia (faxina), tendo o nomeado de Forte Bruyne – em homenagem ao presidente do conselho administrativo da capitania recém conquista, tal nome foi aportuguesado posteriormente pelos nativos para “Brum”.

É um dos monumentos mais antigos de Recife, superando 380 anos de existência. Sempre administrado pelo Exército Brasileiro, que inaugurou em suas dependências, a 5 de janeiro de 1987, o Museu Militar do Forte do Brum.

Praça da Comunidade Luso-Brasileira, s/nº - Bairro do Recife.

Recife – PE

Fone: (81) 3224 4620 / 3224 7559

Horário de visitação:

   - De terça a sexta das 09h00 às 12h00 e das 13h00 às 16h30

   - Finais de semana e feriados das 14h00 às 17h00

(Não há necessidade de agendamento para visitas individuais. Para grupos de mais de 5pessoas O agendamento a visitação pode ser feito por telefone, e-mail ou presencialmente)

Outras informações:

https://visit.recife.br/o-que-fazer/atracoes/museus/museu-militar-do-forte-do-brum

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Museu Murilo La Greca

O Museu Murilo La Greca foi criado em 12 de julho de 1985, para exposição permanente do acervo pictórico do artista. Este acervo é composto por mais de mil desenhos e quase duzentas pinturas que expressam uma consciente rejeição do pintor aos impulsos de várias correntes surgidas entre o final do século XIX e o início do século XX. Os desenhos refletem o perfeccionismo da figura humana, enquanto as pinturas de pinceladas largas são mais livres e sempre impressionistas. O atelier de Murilo, também em exposição, é característico das décadas de 20 e 30. Encontram-se, ainda, no museu, uma discoteca de oitenta e oito rotações e objetos pessoais do pintor, que lá moraria, tendo falecido aos 5 de julho de 1985, poucos dias antes de sua criação. O museu dispõe de condições técnicas para assumir um papel como centro erudito de artes plásticas, justamente pela potencialidade do acervo que oferece ao público. São obras executadas em diferentes processos de pintura e desenho. São singulares os estudos para os afrescos da Basílica da Penha, aliás únicos na América do Sul.

A promoção cultural, seja através de cursos, exposições temporárias, convênios de produção científica ou de caráter social, se constitui na preocupação primordial do trabalho desenvolvido no museu.

Rua Leonardo Bezerra Cavalcanti, 366 – Parnamirim.

Visitação: segunda à sexta, das 9h às12h e das 14h às 17h.

Fone: (81) 3232 4276 / 3355 3129

 murillolagreca@gmail.com

Outras informações:

https://www.facebook.com/murillolagreca

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Fonte: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=349750911827448&set=t.1684509509&type=3


 Museu Oficina Cerâmica Francisco Brennand

Sobre Francisco Brennand, afirma o escritor Jorge Amado "hoje ele é o único - ele e somente ele - artista brasileiro de lugar assegurado no clube dos principais da arte contemporânea. Tão importante que sozinho proclama a universalidade da arte brasileira". O atelier do artista, ou como quer que o chamemos: oficina, templo ou museu, é um espaço único no mundo. Em 1974 Brennand se tornou o único proprietário das ruínas de uma antiga fábrica de cerâmica, numa área que há mais de um século está nas mãos de sua família. Recuperando os prédios e reativando a indústria, começou a povoar o local com os habitantes fantásticos que iam nascendo de sua imaginação. Um mundo de esculturas, pinturas e cerâmicas. Universo de originalidade singular, composto por seres estranhos de poderosa magia e magníficas formas. São cerca de dois mil espalhados numa área de 15000m², tanto dentro dos velhos galpões quanto ao ar livre, nos pátios e verdes circunvizinhos. Iniciado há mais de 25 anos, é um trabalho sem final, pois cada peça se soma e integra às anteriores e potencializa a força e o sentimento de cada uma e do conjunto. No principal pátio adjacente, o artista criou um conjunto que tem a magia de um templo, no qual misturou lagos, totens, colunas, altos muros inteiramente revestidos em cerâmica e uma arquitetura híbrida e meio delirante. O impacto do local é intraduzível em palavras. Ampliando o mundo de Brennand, os jardins projetados por Burle Marx e o Espaço Accademia, expondo obras pictóricas do mestre, numa retrospectiva que vai dos anos 40 aos trabalhos mais atuais.

Propriedade Santos Cosme e Damião, Engenho São João - Várzea.

O Academia possui ainda biblioteca informatizada, loja e teatro. Estádio - espaço para eventos e exposições.

Visitação: 2ª à 6ª das 08:00 às 17:00.

Fone: (81) 3271 2466.

Outras informações:

https://oficinafranciscobrennand.org.br/

https://www.instagram.com/oficinabrennand/

http://www.brennand.com.br/brennand_01.php

https://www.lojaoficinabrennand.com.br/

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Paço Alfândega

A antiga Alfândega do Recife, como é conhecido o prédio, começou a ser construída em 1732 para abrigar os padres da Ordem de São Felipe Neri do Convento dos Oratorianos, numa construção imponente que, desde então, tornou-se marcante na paisagem da cidade.

A restauração do prédio da antiga alfândega, resgata uma imagem do Recife esquecida ao longo do tempo numa área de extrema importância para história da cidade. Sua localização é singular, às margens do Rio Capibaribe, no Bairro do Recife, onde funcionava desde a ocupação formal da capitania e com um crescimento marcante durante a ocupação holandesa, o porto de Pernambuco, considerado no século XVIII o de maior movimentação das Américas. O Paço Alfândega é o primeiro empreendimento no Recife que reúne, em um só lugar, opções de cultura, lazer, gastronomia e compras. A ancoragem do Paço Alfândega está na área de cultura, numa mega-livraria; na área de gastronomia, em três restaurantes panorâmicos e uma praça de alimentação; na área de moda, um piso exclusivo de moda.

Funcionamento: segunda-feira a sábado das 10h às 22h e domingo das 12h às 20h.

Localização:

Rua Alfândega, 35, Bairro do Recife

Fone: (81) 3424 1400 / 3194 2100

Outras informações:

www.pacoalfandega.com.br

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Inserção Invtur-PE

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Atualização em:

12/01//2023

Registros Invtur – PE: Gustavo Pacheco

 





Paço do Frevo

O Paço do Frevo é um centro de referência de ações, projetos e atividades de documentação, transmissão, salvaguarda e valorização de uma das principais tradições culturais brasileiras, reconhecida como Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Unesco: o frevo. Um lugar para estudar, criar, experimentar e vivenciar o rico universo de histórias, personalidades, memórias e linguagens artísticas. Localizado no Bairro do Recife. Além de se valer de conteúdos e linguagens diversas para manter vivo o ritmo que embalou a formação da identidade cultural recifense, o equipamento promove oficinas e apresentações musicais regulares em quatro pavimentos de atividades, que oferecem aos visitantes a possibilidade de experimentar o Carnaval recifense durante todo o ano. O imóvel onde está instalado o museu é um capítulo à parte na rica história do equipamento, tendo abrigado até 1973 a Western Telegraph Company, empresa pioneira na implantação do telégrafo no Brasil. Hoje, ele faz parte do complexo turístico das cidades de Recife e Olinda e é tombado pelo IPHAN desde 1998. O museu Paço é uma iniciativa da Prefeitura do Recife, com realização da Fundação Roberto Marinho e gestão do Instituto de Desenvolvimento e Gestão - IDG. O projeto conta com o patrocínio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), do Governo do Estado de Pernambuco, por meio de sua Secretaria de Turismo e da Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur), do Instituto Camargo Corrêa, do Instituto Votorantim, do Itaú, da Rede Globo e apoio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e do Ministério da Cultura, por meio da Lei de Incentivo à Cultura.

Praça do Arsenal da Marinha, s/n - Bairro do Recife.

Horário de funcionamento: Terças a sextas, das 9h às 17h; sábados e domingos, das 14h às 18h; Fechado às segundas.

Gratuito às terças-feiras.

Fone: (81) 3355-9500

Outras informações:

www.pacodofrevo.org.br

https://www.facebook.com/pacodofrevo/

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Inserção Invtur– PE

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Fonte: Prefeitura


Sala Mauro Mota

Integrada ao Instituto de Documentação da Fundação Joaquim Nabuco - FUNDAJ, a sala tem como objetivo a preservação da memória do poeta pernambucano Mauro Mota, e, por extensão, da produção literária regional. Constituindo-se numa exposição permanente de fotografias, quadros, manuscritos, obras literárias e objetos pessoais do poeta.  A sala está destinada à pesquisa na área de literatura. São mais de duas e mil e quinhentas obras, dentre as quais os artigos de jornal e revista e os livros escritos pelo e sobre poeta. Dispondo de terminal de computador com base de dados atualizada sobre seu acervo.

Av. 17 de Agosto, 2187, Edf. Francisco Ribeiro Pinto Guimarães - Casa Forte.

Visitação: segunda à sexta das 09:00 às 12:00 e das 14:00 às 17:00 h.

Fone: (81) 3441 5500 Ramal 623

Outras informações:

www.fundaj.gov.br

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Sinagoga Kahal Zur Israel / Arquivo Histórico Judaico de Pernambuco

Numa iniciativa da Comunidade Judaica de Pernambuco, a partir de outubro de 1999 foi realizada, pela UFPE, prospecção arqueológica no imóvel onde funcionou a sinagoga, no século XVII, com o objetivo de subsidiar os trabalhos de restauro do mesmo. A pesquisa revelou a presença da estrutura do Mikvê (composta pelo poço de abastecimento de água natural e restos da piscina utilizada no banho de purificação), comprovando a importância da área como local de culto judaico. Outras relevantes descobertas foram: a muralha que delimitava a antiga margem esquerda do Rio Beberibe; a evolução dos sucessivos aterros e os momentos de conquista do Rio; seis diferentes níveis de piso; cachimbos de origem holandesa e portuguesa; fragmentos de faiança, das primeiras louças introduzidas nas Américas; cerâmica utilitária; moedas; marrafas e outros utensílios. Após o estudo de laboratório, o material arqueológico foi encaminhado à Sinagoga, com a finalidade de integrar o acervo do Arquivo Histórico Judaico de Pernambuco. Sua fachada sofreu reformas ao longo dos anos, exibindo características de final do século XIX. A estrutura montada visa dar uma ideia de como era a sinagoga quando foi criada durante a ocupação holandesa, no século XVII em Pernambuco.

Visita: terça a sexta, das 09h às 17h; domingo, das 14h às 18h

Rua do Bom Jesus, 197/203 - Bairro do Recife.

Fone: (81) 3224 2128

Outras informações:

https://visit.recife.br/es/o-que-fazer/atracoes/museus/sinagoga-kahal-zur-israel

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Inserção Invtur– PE

30 / 04 / 2024 – Atualização - Gustavo Pacheco



Atualizado em: 30/ 04/ 2024


Empetur

Inventário Turístico de Pernambuco – Invtur - PE

(81) 3182 8170

invtur@gmail.com

http://inventariope.blogspot.com/

https://www.facebook.com/InvturPE/